“Na entrada da segunda parte do show, aparece o dragão, símbolo da turnê, numa bela animação. Quando eles começam a tocar ''One little victory'', o dragão se desespera com o barulho, tapa os ouvidos, cospe fogo no palco e acaba batendo em retirada”.
Dragão esperto esse.
Puta merda, o show do The Rush deu 46 mil pessoas! Até o Sandy Jr. levou mais gente ao Maracanã. Que decepção! Isso sem contar que não faltou gente que tinha mais cara de Terê Fantasy do que de The Rush. Podiam ter botado essa merda na Apoteose, no Autódromo, na casa do caralho!
Minha enviada especial gostou dos efeitos especiais, das luzes, dos telões, dos foguinhos. Enfim, na falta de música, alguma coisa tinha que valer as 60 pratas pela pista. Maconheiros viajavam nas animações no telão. Deveriam estar pra lá dos anos 70. No meio do show foram embora. O efeito deve ter acabado. Sem maconha eles não aturam The Rush. Mais à frente, um bando de velhotes tocavam bateria no ar. Um deles anunciava o nome das músicas. Serviço de bordo da Fly perde. É provável que perto do palco muita gente deve ter chorado e ajoelhado no chão. A presença de tricolores foi marcante. Bando de burros, estragando ainda mais o gramado. Pelo menos se eles tivessem ficado depois do show ajudando a tirar as placas de madeira. Na saída, um dos fãs se exaltava: “agora eu posso morrer”. Então, por que não se jogou na frente de um carro?
Ê, ô, ê, ô!
O pai do Pedrinho/Oswaldo é tricolor!
Benedita, estou com você! Esse negócio do Garotinho falar que vai desinfetar o Palácio Guanabara é um absurdo. Todo mundo sabe que nesse tipo de serviço você tira de letra.