AMEAÇA DE TSUNAMI NA NOITE DE REVEILLON EM COPACABANA
Boas entradas e saídas em 2005. Inclusive pra quem for passar a virada na Avenida Paulista. Que inveja!
"A besteira é a base da sabedoria" (Falcão/Tarcísio Matos)
Arafat tem baixo nível de plaquetas, dizem os médicos
Papai Smurf tá com DENGUE!
Porrada nos caras que não fazem nada.
Neste momento, os bancários realizam assembléias em todo o país para decidir sobre os rumos do movimento. Em São Paulo, houve conflitos hoje pela manhã entre policiais militares e sindicalistas na agência da Nossa Caixa, da rua XV de Novembro, no Centro. Segundo relatos dos sindicalistas, houve atuação de tropas de choque e teriam ocorrido agressões. Duas pessoas foram levadas o 1º Distrito Policial e depois liberadas. Os bancos estão recorrendo à justiça para obter garantia do funcionamento de suas agências, com a presença da polícia militar. A greve continua amanhã. Segundo balanço do Sindicato dos Bancários, hoje houve paralisação em 329 agências da Capital, Osasco e Região, com grandes concentrações no Itaú e no Sudameris.
Olga foi escolhido pra tentar uma vaga no Oscar
Escroto, mas poderia ter sido pior. Poderiam ter escolhido o filme do Cazuza.
Greve dos bancários alcança 24 capitais
Os bancários são aquelas pessoas legais, sempre prontas a lhe atender. Quando vou ao banco, fico admirando essa gente, que trabalha duro. Mesmo com 50 pessoas na fila, invariavelmente são apenas dois caixas atendendo, enquanto os outros oito guichês estão vazios. Merecem muito mais do que os 25% que estão pedindo. Pena que os bancários, paupérrimos, só querem dar 8,5%.
Eu apóio totalmente a greve. Inclusive, acho que os bancários deveriam fazer uma manifestação de parar o trânsito. E a polícia baixar a porrada neles.
Como diria aquela ex-banda em atividade, bonificações para os bancários, congratulações para os banqueiros. Porrada! Nos caras que não fazem nada.
Uma semana depois de atropelar os flavelados e dois dias após o triunfo sobre o Criciúma, nada melhor do que saborear a crônica de Cláudio Lampert, no Epinion. Abaixo, o melhor trecho.
(...) Para tudo nessa vida deve haver exceção. Aposentei deus por completo. Há anos não faço o sinal da cruz. Não gosto de padre. Não gosto de madre. Não digo amem à porra nenhuma. Nada, nada, nadinha. Sou um buraco, um laje, um descrente.
Mas a exceção permaneceu viva. Existe um segmento onde sinto cheiro, onde pressinto, onde me ajoelho. Onde peço e prometo. Onde pago e cumpro e arrisco e me destruo. Onde acredito num Deus perverso, que dá as cartas e decide sempre em favor daquele que fez o dever de casa correto, que cumpriu à risca sua missão, sua rotina. Aquele que levou a sério. Que não foi lá se divertir, rir, bater papo e dar gargalhada.
A Young Flu não é lugar de galhofa. O Maracanã não é lugar de divertimento. É lugar de trabalho. E o Fluminense Futebol Clube é, ao lado do curumim, a minha grande razão de viver. As únicas coisas que amo nessa vida por escolha e não por imposição. Não escolhi meus pais, minhas irmãs, avós, pátria. Até amigo você não escolhe.
Eu escolhi o Fluminense. E vivo um calvário desde 1973, quando me encantei e me viciei nesse esporte.
Nada é mais bonito que o futebol. Nada supera a visão da rede estufada.
Nada, nada, nada é mais dignificante do que estar atrás do gol, sempre no mesmo lugar, vendo o seu time atacar contra a meta que você guarda.
Tirando a Young Flu, perfeito. Não simpatizo com quaisquer torcidas organizadas, inclusive as do meu time. Fica difícil aceitar a existência de uma torcida chamada "falange rubro-negra". Falange, para quem não assiste o Passa e Repassa, é o coletivo de anjos. No mais, Lampert, a bênção João de Deus. A crônica completa está aqui.
Pois é. O assassino voltou. E a vítima de hoje foi o menguinho.
Desde ontem que eu sabia que o Flu venceria. Fui comprar um celular, obviamente de cartão. Como a operadora sempre tem que ganhar um a mais, fui obrigado a levar 50 reais de créditos. Quando a vendedora da loja foi puxar os 2 cartões de 25 da gaveta, adivinhem que escudo ele ostentava? Claro que o do tricolor!
O mais interessante é que eu estava todo mulambo: chinelo, camisa, bermuda tosca e despenteado. Um aspecto bem próximo ao de um rubro-negro. Mas o sexto sentido das fêmeas novamente funcionou.