VELA ESPORTE CLUBE
As meninas do Brasil perderam para as chinesas num jogo duro pelas quartas-de-final do Campeonato Mundial de Vôlei, na Alemanha. Mas pelo o que mostraram, logo logo vão retomar o lugar das antigas estrelas Leila, Ana Paula, Virna e cia. As jogadoras da “geração de bronze” largaram a seleção por não concordarem com os métodos frouxos do técnico Marco Aurélio Motta. Sado-masoquistas, elas sentiam prazer quando eram maltratadas, xingadas e chicoteadas pelo furioso Bernardinho, que enjoado de ver tanta xereca saltando foi treinar o “potente” time masculino.
Na “renovada seleção”, como a Globo adora repetir, o destaque vai para o belo “volume de jogo” da atacante Paula, que no meio de tantas feiosas foi elevada à condição de musa. Ainda no volumoso quesito, Sassá e Arlene não ficam atrás. O time precisa melhorar em dois fundamentos: o passe e o saque. Para passarem melhor, basta dar uma trouxa de roupa amarrotada para cada menina. No caso do saque, um patrocínio de risco do Ourocard resolveria. Era só dar um cartão para cada jogadora sacar sem limite. Realmente bastante arriscado deixar um cartão na mão de uma mulher.
A seleção da China – que neste campeonato perdeu propositalmente algumas partidas para enfrentar adversários mais fracos – merece ser campeã. Porra, alguma alegria elas têm que ter. Elas são feias demais! E eu nem falo de oriental de maneira geral porque coreanas e japonesas têm lá o seu valor. Fica difícil acreditar que a China é o país de maior população do mundo. Deve ser preciso muita concentração oriental pra encarar aqueles pastéis de cabelo.
Ó a mão boba na Arlene!
Paula, isso não é cara de musa!