A revista Forbes calculou as maiores riquezas entre os personagens de ficção. Papai Noel lidera com uma fortuna incalculável. Também, explorando duendes e viadinhos e contando com propaganda maciça durante o Natal no mundo todo... A lista, em dólares, ficou assim:
1o – Papai Noel – infinita
2o – Riquinho – 24,7 bilhões
3o – Oliver “Daddy” Warbucks (pai adotivo da Annie, a órfã) – 10 bilhões
4o – Tio Patinhas – 8,2 bilhões
5o – Thurston Howell III (Ilha dos Birutas) – 8 bilhões
6o – Willie Wonka (dono da Fantástica Fábrica de Chocholates) – 8 bilhões
7o – Bruce Wayne, o Batman – 6,3 bilhões
8o – Lex Luthor – 4,7 bilhões
9o – J.R. Ewing (vilão do Dallas) – 2,8 bilhões
10º - Auric Goldfinger (vilão do 007 contra Goldfinger) – 1,2 bilhão
11o – C. Montgomery Burns (chefe do Homer Simpson) – 1 bilhão
12o – Charles Foster Kane (Cidadão Kane) – 1 bilhão
13o – Curela Cruel – 875 milhões
14o – Gordon Gekko (magnata do “Wall Street, poder e cobiça”) – 650 bilhões
15o – Jay Gastby (“O Grande Gastby”) – 600 milhões
Se o Batman e Robin se separarem, será que o menino prodígio vai pedir metade dos bens do homem morcego? Seria justo. E o Cidadão Kane, com tanta grana fica se preocupando com Rosebud (uau Vela, que piada cabeça!).
Isso me lembra uma música dos Garotos Podres: "Papai Noel, velho batuta, rejeita os miseráveis / Eu quero matá-lo, aquele porco capitalista / Presenteia os ricos, cospe no pobres". Nos shows, o velho batuta geralmente é mudado para filho da puta.
Papai Noel, o viadinho vai comer o seu cú!
