3.9.04

Resquícios olímpícos

Outro dia, o iatista Marcelo Ferreira, disse que "vendem a imagem de que a Olimpíada é uma orgia, é uma festa, e nem percebem que a gente sai da Vila Olímpica às oito da manhã, e só volta às oito da noite." O cara é o bicampeão olímpico mais insólito (pra não dizer escroto) do Brasil. Ganhou duas medalha de ouro fazendo peso no barco do Torben Grael. Marcelo fala isso porque ele é um gordo cheio de marra e nenhuma mulher dá mole pra ele nas Olimpíadas.


Marcelo Ferreira peida na cara de Torben Grael

Durante os jogos, envolto no desfile de beldades, não há quem não tenha vontade de ir pruma Olimpíada. Nem que seja como jogador de badminton (aquele jogo em que se dá raquetadas numa peteca, muito parecido com o que os velhinhos fazem na praia de Copacabana). Estar diante das jogadoras de vôlei da Itália, da Virna, das basqueteiras da Austrália, das Leonas argentinas do hóquei, das gostosas do handebol dinamarquês, das esculturas da natação... Mas pode ter um lado ruim também. Você treina, treina, treina, consegue a vaga, chega lá, é eliminado na primeira partida (afinal, badiminton não tem apoio) e na hora do vamos ver quem te dá mole é a Daniele Hypólito...

Mariana Brochado de frente...



... e de costas!



Senhores, com vocês, Lauren Jackson, da Austrália!