* Rita Camata avisou: "Não serei uma vice passiva". Como assim? Vai ser ativa? Sei não, acho que a Rita Camata é hermafrodita.

* Um babaca desses que se pinta de prateado e finge ser estátua nas ruas pediu no programa do Jô Cocô que as pessoas valorizassem o trabalho dos "estátuas". Beleza. Da próxima vez que eu passear com a minha cachorra vou botá-la pra cagar na perna do puto.

* Algumas constatações e dúvidas depois de um concerto de música clássica no Forte de Copacabana:
- A pianista que tocou "Rapsódia Azul" vestia um longo vermelho.
- Como diria o famoso jornalista, balé é coisa de Bial. O bailarino enfia uma calça colada que faz até japonês parecer que tem pau grande. E a saia da bailarina vai até os pés, quando poderia perfeitamente usar um shortinho de dançarina do Tchan.
- Porque toda orquestra tem que tocar "Assim falou Zaratrusta", tema do "2001, uma odisséia no espaço"? E porque o idiota do apresentador anunciou a música somente como "Zaratrusta"? Só faltou coro de Olê-olê-olê-olê!!! Kubrêk, Kubrêk!!!
- Perto da saída do Forte, o recrutinha mandava as pessoas andarem pela calçada. Deu vontade de mandar o cara limpar privada. Aliás, uma pena eu não ter tido vontade de soltar um barro por lá.
- Em vez de apontar pro mar, os vários canhões poderiam ser direcionados pra favela do Cantagalo. Qualquer problema é só mandar chumbo.

* Deu no Globo. A pivetada anda assaltando ônibus cantando uma versão especial da música da Kelly Key: "É / Você nem me olhou (...) agora eu vou te assaltar / (...) e pra não dizer que sou ruim / vou levar seu celular".

* Esse fim-de-semana uma companhia de dança se apresentou nos sinais de alguns pontos da cidade. Ainda bem que eu não cruzei com nenhum mala dançando na faixa de pedestres. Poupei o pára-choque do meu carro de um possível amasso.

* Até o dia 10 do próximo mês o carioca poderá andar no bondinho do Pão de Açucar por 10 reais, metade do preço (a)normal. Aproveitem, cariocas. É mais barato que muito programa na Vila Mimoza.