NOVAS COTAS UNIVERSITÁRIAS
O governo do Rio de Janeiro acha que a solução da educação está nas cotas universitárias, em vez de tentar resolver primeiro os problemas do ensino básico. Já que na Uerj a banda passou a tocar assim, porque não experimentar outros tipos de cotas, de acordo com um raciocínio semelhante? Basta “democratizar” (favor não confundir com “impor”) alguns cursos em que a existência de uma maioria seja evidente. Vamos aos exemplos:
- Os cursos de pedagogia, serviço social e letras, infestados de canhões, barangas e jaburus, abriria cotas de 20% para mulheres bonitas.
- Em contrapartida, 20% das vagas dos cursos de psicologia, nutrição e fisioterapia seriam destinadas à mulheres feias.
- 20% das vagas de história, geografia e sociologia ficariam resevadas para pessoas que tomem banho todos os dias, que não fumem qualquer tipo de mato e não usem camisas esfarrapadas do Che Guevara.
- Nos cursos de engenharia, 20% das vagas iriam para mulheres, nem tão bonitas, mas também nem tão feias quanto as que já existem no curso. Essas mulheres, digamos, “básicas” fariam com que os nerds do referido curso não invadissem chopadas de outros cursos a procura de material tão raro entre eles.
Amanhã, mais cursos com suas respectivas cotas.