10.3.05
Allan Sieber deveria escrever mais críticas de filmes. A publicada no Jornal do Brasil sobre Eterno amor é definitiva. Vale a pena se cadastrar no site do jornal só para ler a íntegra. Aqui vai um trecho:
A trama acompanha as investigações de uma jovem em busca do paradeiro de seu noivo, dado como morto na Primeira Guerra Mundial. A escolha da protagonista não poderia ser mais adequada para o tipo de cinema assexuado do diretor, a francesa Audrey Tautou, que já havia trabalhado com ele em O fabuloso destino de Amélie Poulain e que, a rigor, desempenha o mesmo papel de garota chata, meio mongolóide e tão sexy quanto um porco espinho. Ah, mas nesse filme ela é manca! Ok, então tudo bem!
Não consegui ver Amelia Polam até o fim. É muita fofura prum filme só. A cena símbolo do filme é a da trepada em que ela fica com cara de retardada enquanto o cara senta a vara. Não sei como ele não broxou.