19.8.04

Vi esse jornal "religioso" pendurado na banca e quase desembolsei 1 real para comprar. Mas aí, descobri que ele tem site. Jornal da Palavra. Esse sim é indispensável. Para rir...
Reparem no comercial dos Correios. Um locutor narra uma hipotética partida de futebol entre atletas brasileiros de vários esportes. Um certo trecho diz: "...Giba dá um tapinha para Thiago Pereira...". Seria uma ironia com o atacante doidão? Para quem não se lembra, no ano passado ele foi flagrado no exame antidoping por ter fumado maconha.


PLANET HEMPÁ!!!


13.8.04

Os gregos são muito sacanas. Na cerimônia de abertura da Olimpíada, logo depois da delegação das Ilhas Virgens, entrou o Peru!
Lembranças de Aruba, parte final



Depois de ir numa churrascaria rodízio e entre os sambas clássicos do Brasil ter o dissabor de ouvir o hino do flabosta, não resisti. Tive que protagonizar um Flamingo x Fluminense em Aruba. Sorte do bicho que ele não passou disso. Senão, ia ver de perto peixinhos e corais coloridos.
DJ WELLA EM AÇÃO



E eis que na última quarta-feira, à convite do meu padrinho das pick-ups Janot, estive na boate mariçola Melt, tocando funk. A galera da casa do Leblon é contida, mais interessada em fazer caras e bocas. Ao menos, em frente à cabine, meia dúzia de patricinhas ficaram quase descontroladas. A Manoela, aquela do Big Brother, deu as caras por lá - se deu outra coisa e por quanto, aí eu não sei. A cada pancadão um playboy balbuciava para mim "Pô, cruel, muito cruel". Chegava a hora de testar os malucos. Ia de Chatuba - máquina de sexo eu transo igual a animal - , mas acabou entrando por engano Fábio Júnior - Caça e Caçador. Não deu outra. A galera veio pedir hip hop. Continuei maltratando com Wando, Magal e Ritchie. Mais gente implorando por hip hop. "Pô mermão, eu trouxe 30 pessoas pra essa festa. Melhora o som aí", implorou um sujeito. Antes de fazer cagadas na pick-ups, fiz literalmente no banheiro. Na Melt, eles são unissexs. Não a putaria da Bunker, mas cabines bem fechadas. O bom dessa galera é que eles não fazem sujeira e o papel higiênico é bem macio. Pobre da gatinha que entrou logo depois de mim...

Sábado que vem, dia 21, tem mais DJ Wella, na festa Ploc, no Catete, só com anos 80. Até lá.

Mas na verdade, onde eu quero tocar mesmo é na festa de aniversário do programa Sabbá Show, dia 24, na boate Nuth, na Barra. Fiquei sabendo do acontecimento social do ano na madrugada de hoje, assistindo ao excelente programa do indescritível Daniel Sabbá, na Band, todas as quintas, por volta das 2h30. O programa continua impecável. Em cada matéria, os caracteres são diferentes. A apuração do Sabbá é digna dos melhores profissionais. Apresentando um publicitário, ele falou:

"Esse aqui é o fulando, da agência XYZ, e aí?".
"Tenho uma novidade. Agora eu tô com uma agência própria, a GLS".

Sabbá foi cobrir a inauguração de uma casa de shows no shopping Rio Sul. Los Hermanos estava tocando. Fiquei na expectativa. Será que o cara vai entrevistar alguém da banda? Trechos do show, só de uma música do disco novo. Sabbá entrevista Gui Pádua, o cara que ganha a vida saltando de aviões (infelizmente, com pára-quedas). Em seguida, o papo é com a deprimente banda Seu Cuca, bem no nível do Sabbá. A matéria termina sem entrevista com os barbudos. Tentei imaginar como seria, pelo menos, a abordagem.

"E aí, mermão, qual é a dessa barba?"
"Los Hermano (era assim que o Sabbá se referia a banda), vocês são muito show!"
"Esse aqui é o grande barbudão, show de bola, estourando em todo Brasil!"
Sexta-feira 13 = Show do Skylab, no Teatro Odisséia, na Lapa.

Coincidência ou não, olha a notícia que eu vi ontem...

Sobreviventes dominicanos comem carne humana após naufrágio

"Tivemos de comer a carne dos que morriam, ingerir seu sangue e tomar leite de uma mulher que havia acabado de dar à luz e que acabou morrendo. O corpo dela foi jogado na água", contou Dulce Aquino.

E hoje ainda tem hora temática com Chico Buarque, na Brazooka.
Eleição??? Só me pronuncio a respeito aqui!


5.8.04

Nunca fui muito com a cara do ioga. Esse negócio de ficar treinando pra contorcionista e fazer oummmm não é comigo. O dia que eu me dispor a experimentar uma aula certamente não vou conter o riso. Pra ficar torto e fazer gemido, melhor ficar com o kama sutra. O meu descrédito com o yôga aumentou quando, num certo dia, caiu em minhas mãos um livro do Mestre de Rose. Dentre os seus profundos ensinamentos, ele restringe a prática a profissionais liberais, engenheiros, médicos etc. Ao mesmo tempo que faz sentido, já que é preciso grana pra pagar as aulas um tanto caras, trata-se de um tremendo elitismo da parte do Mestre de Rola. Soube que existem correntes contra o Edir Macedo da iôga, como o do Hermogenes. O fato é que essa matéria do no mínimo, Ioga em guerra, comprova o meu sentimento: Mestre de Cu é Rola.

2.8.04

Lembranças de Aruba - parte 3



A árvore divi-divi é o símbolo de Aruba. É torta desse jeito por causa da ação dos ventos alísios. Se o Serguei conhece, já deve ter batido altas bronhas.

P.S. - falando em pansexual, que propaganda é aquela em que o cara acorda do lado da mulher, vê um "Te adoro" escrito com batom no espelho e vai abraçar o carro? Será que depois do metrossexualismo a moda vai ser o pan?
Imperdível: quinta-feira, às 22 horas, na MTV, o João Gordo vai receber João Kleber e Tati Quebra Barraco. E para finalizar, BRUJERIA (que toca em SP essa semana)!!!

Confiram no site dessa banda maldita uma versão argentina do Ronaldo.

Falando em João Gordo.

Hits punk em ritmo de pagode

Maria Carolina Maia - Agência Folha

SÃO PAULO - A cena era surreal. Com as mãos apoiadas nos joelhos, abrindo e fechando as pernas, João Gordo fazia tremer os piercings que carrega no rosto e dá uma reboladinha. Quem viu, se divertiu e voltou no dia seguinte ao show que o VJ da MTV e vocalista do Ratos de Porão fez no Sesc Pompéia, há dez dias. O espetáculo, intitulado Pagode nuclear por travestir de samba alguns clássicos do punk nacional, divertiu não apenas a platéia mas os que estavam no palco. João Gordo, o ex-colega de banda Mingau (hoje do Ultraje a Rigor) e Clemente, do grupo Inocentes, gostaram tanto da experiência que resolveram repeti-la em disco, previsto para ser lançado até o fim do ano.

- O CD deve ser gravado em setembro - conta a argentina Viviana Torrico, mulher do VJ e responsável pelas negociações com a Universal, possível distribuidora do disco, que será gravado de maneira independente.
Enquanto isso, João se prepara para a turnê que fará com o Ratos de Porão por países europeus durante 45 dias, a partir de 13 de outubro. Se der tempo, o CD sai antes dessa data. Mas pressa é algo que João Gordo não tem.

- Isso tudo é uma tiração de sarro gigante - diz ele.

A brincadeira surgiu há mais de 20 anos, quando João Gordo era colega de batente de Mingau e de Clemente na extinta boate Napalm, em São Paulo. Na hora do almoço, enquanto comiam, os três batucavam músicas de bandas punks na mesa, como um pagode. Além do trio, o álbum deve contar com a participação de nomes do movimento punk e dos sambistas da Mocidade Alegre.
Depois do título do Grand Prix, algumas retificações:

1º - a loura grandalhona Mari, substituta da Leila, joga bem melhor. Mas é fria pra cacete. Na hora da bola na rede deve dar no máximo um soluço.
2º - ao contrário do que foi divulgado, a Leila aparece de costas na revista VIP.
3º - Virna, que já defendeu o Flamengo, parece estar acompanhando as atuações do time de futebol. Não vem jogando nada. E não foi cortada.
4º - Se a Itália perdeu Cacciatori, ainda tem Francesca Piccinini em grande forma!



Mais aqui.
Piada fácil de humor negro:

Supermercado do Paraguai promove grande queima de estoque.